O velho que eu tenho em casa
É a minha grande companhia
Hoje está de idade nova
Poeta que ainda cria
No caderno da verdade
Faz oitenta e sete de idade
De luz e de poesia
É Lalau de Lalauzinho
Que hoje aniversaria
Ainda de tudo faz
Planta rega e depois cria
Humilde sem vaidade
Oitenta e sete de idade
De luz e de poesia
O avô de Carol e Julia
Que trás a historia do dia
Que abraça as netas que ama
Que abençoa e acaricia
Com seu ato de bondade
Oitenta e sete de idade
De luz e de poesia
Vamos cantar parabéns
Cantem todos com alegria
Vamos comer do seu bolo
Porque hoje é o seu dia
É grande a felicidade
Oitenta e sete de idade
De luz e de poesia
(Lalauzinho de Lalau)
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