Quem não lembra das historias
Que o velho Lalau contava
Quincas Duarte, FITEMA
O Bar da Tripa Torrada
Do seu sonho em Parnamirim
Eu seu que a vida é assim
Cheia de complicação
Mas também tem coisa boa
Essa excelente pessoa
Na vida foi campeão
Meu pai é historia viva
Ipanguaçu, o seu pó
Filho de vovô Manoel
E dona Cândida, vovó
Não esqueço um só segundo
Neste mundo vagabundo
Meu pai cumpriu seu papel
Fez o papel de guerreiro
É um cidadão brasileiro
Pro meu pai tiro o chapéu
Se eu for contar sua historia
Vou passar o ano inteiro
Só falando de sua glorias
Do seu andar e o seu roteiro
E dos dez filhos, dezessete netos
E também dos seus três bisnetos
E da hereditariedade
E da nossa inteligência
Quem é Cunha, tem consciência
O que é ter um pai de verdade
(Lalauzinho de Lalau)
Vou passar o ano inteiro
Só falando de sua glorias
Do seu andar e o seu roteiro
E dos dez filhos, dezessete netos
E também dos seus três bisnetos
E da hereditariedade
E da nossa inteligência
Quem é Cunha, tem consciência
O que é ter um pai de verdade
(Lalauzinho de Lalau)
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