Devido as coisas da vida,
Das voltas que o mundo dá!
Das pedras pelo o caminho,
Dos espinhos pra furar,
Pontiagudos pra ferir!
Sei que é difícil sorrir;
E é bem mais fácil chorar.
São tantas lutas diárias
Que não dá nem pra contar!
Os tropeços, as erguidas,
E a vontade de sonhar,
Não me deixam desistir!
Sei que é difícil sorrir
E bem mais fácil chorar.
(Lalauzinho de Lalau)
O tempo passa ligeiro
Voa como um rouxinol!
E a certeza desse tempo
Forte como a luz do sol,
É que ele foi generoso!
E o nosso Deus tão bondoso
Me presenteou Carol.
E ha 15 anos nascia
No jardim, essa florzinha!
E ao lado, germinou outra,
Minha outra flor, Julinha!
Germinou como uma fagulha;
Deus colocou Ana Júlia
Pra não lhe deixar sozinha.
Como não agradecer
Por ser um pai milionário!
Esse dia eu não esqueço,
Marquei no meu calendário!
15 anos de Carol;
Brilha como a luz do sol,
Viva mais que um centenário.
Fico feliz por você
Saber, que aqui estou!
Sempre estarei, com certeza,
Onde me chamar, eu vou!
Os meus olhos chega brilha
Quando eu digo: Minha filha
Seus 15 anos chegou!
(Lalauzinho de Lalau)
Só ouvi isso uma vez,
E hoje trago decorado!
Já me serviu como exemplo,
Já tive como ditado!
Nesse ouvido, entre e sai;
Castelo quando não cai
Ele é abandonado.
Grande, com torre estupenda,
Muros, portão decorado!
Rei, rainha, calabouço,
Guardiões por todo lado!
Um bobo da corte vai;
Castelo quando não cai
Ele é abandonado.
(Lalauzinho de Lalau)
Sabemos que nessa vida
Tudo que é novo envelhece,
Todo abraço acalma a alma,
Tudo que é pequeno cresce!
Tudo cantado é canção;
E quando vem do coração,
Tudo que é bom, se agradece!
E hoje eu acordei assim,
Com a minha alma em sintonia!
Com vontade de sorrir,
Com a família em companhia!
Com vontade de viver;
E a Deus posso agradecer,
Obrigado por mais um dia.
(Lalauzinho de Lalau)
Viver, é seguir vivendo
Trilhando na mesma trilha,
É marcar cada momento,
É andar mais de uma milha,
É cair e levantar!
É sorrir e abraçar;
A nossa própria família.
(Lalauzinho de Lalau)
