O meu verso fala de tudo,
Do sol que aquece o meu dia!
Fala do campo, das serras
Da chuva, da água fria!
Enaltece o meu sertão;
Fala de prosa e canção
No ritmo da poesia.
Fala da agricultura
Da terra que é tratada!
Falo do aroma da chuva,
Que deixa a terra molhada!
Do verde que muda a cor;
Do sertão que esturricou
Devido a seca malvada.
O meu verso é a notícia
Coragem, força e razão!
É o aboio do vaqueiro
Que bota o gado no chão!
Vaca que amamenta a cria;
É um sertão de poesia
Que corta esse meu sertão.
De tudo o meu verso traz,
Uma paixão despercebida!
Uma saudade matadeira,
Uma lembrança esquecida!
Nunca plante o dissabor;
Bom é cultivar o amor,
Por isso acorde pra vida.
(Lalauzinho de Lalau)
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