
Meu verso vai pelo o mundo
Norte, Leste, Oeste e Sul
Vejam o tamanho do bicho
Com os olhos de sanhaçu
Esse assusta qualquer um
Pra nós um bicho comum
Isso é só um gabiru
Aqui tem de fazer ruma
Eu estou falando a verdade
Preto, branco, amarelado
Com o rabo, só a metade
Sujo, forte e cabeludo
Roendo e comendo tudo
Nos esgotos da cidade
Compadre tem cada um
Que assusta qualquer cristão
Atrás de comer o queijo
Escondido no balcão
Não estou falando asneira
Uns carregam a ratoeira
Ligeiro que só o cão
Tem cada rato graúdo
Levando saco de arroz
Outras carregando tudo
Atrás de voltar depois
Não to querendo mentir
Mas os gatos por aqui
Só querem andar é de dois
Roendo qualquer parede
E assustando a freguesia
Não só tem lá na Suécia
Nem no sertão da Bahia
Eu quero falar pra tu
Rato velho e gabiru
Aqui se ver todo dia
(Lalauzinho de Lalau)
Compadre tem cada um
Que assusta qualquer cristão
Atrás de comer o queijo
Escondido no balcão
Não estou falando asneira
Uns carregam a ratoeira
Ligeiro que só o cão
Tem cada rato graúdo
Levando saco de arroz
Outras carregando tudo
Atrás de voltar depois
Não to querendo mentir
Mas os gatos por aqui
Só querem andar é de dois
Roendo qualquer parede
E assustando a freguesia
Não só tem lá na Suécia
Nem no sertão da Bahia
Eu quero falar pra tu
Rato velho e gabiru
Aqui se ver todo dia
(Lalauzinho de Lalau)
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