São Paulo também espera
A chuva cair do céu
Fazendo um grande rodízio
De água em todo vergel
E o pobre consumidor
Tanto que economizou
Que toma banho de pincel
A coisa lá ficou preta
Roupa ninguém não enxágua
Ninguém não lava a calçada
Cada vez aumenta a mágoa
Sem água é um sofrimento
Sem ter abastecimento
São Paulo sofre sem água
Parece que é o fim dos tempos
Eu quero falar pra tu
Que o cenário no Nordeste
Na seca tem urubu
Que todo canto sem água
Só se ver tristeza e mágoa
E a seca chegou ao sul
Crise no abastecimento
Pra aquelas bandas de lá
E o meu Nordeste quer chuva
Porque sem chuva não dá
Não tem saída no beco
Mesmo o ano sendo seco
Vamos economizar
(Lalauzinho de Lalau)
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