Meu Nordeste vem mostrando
A cara de mundo a fora
Mostra a chuva sem ter seca
Tendo seca toda hora
Mostrando a contradição
Na força de dois irmãos
Que nessa vida venceu
Mostra a terra e o céu azul
Mostra Paulinho e Dudu
Abençoados por Deus
Dois irmãos, duas historias
O mesmo sangue comum
Unidos pra sempre amém
Diferentes, cada um!
Paulinho tão casador
Por certo namorador
Namorou não sei com quem
Já foi três vezes casado
Se ele andasse aprumado
Se casava mais de cem
Já Dudu é camarada
É caseiro ate demais
Não sai pra canto nenhum
Sempre foi um bom rapaz
Todos dois inteligente
Dudu é mais paciente
Sabe chegar e sair
Paulinho sempre de lado
Parece um canto afinado
No bico do bem ti vi
Dois filhos de Batistinha
O pai foi caminhoneiro!
Dudu por ser o mais velho
E o Paulinho o derradeiro
Acordava de manhã
Ao lado de cada irmã
Vendeu leite no Botijão
Ajudava a mãe, dona Joana!
E vendia toda semana
Sua carne de criação
Seu nome é bem complicado
Antonio Uramuru
Por ser fácil na pronuncia!
Ficou por mesmo, Dudu!
Bastante trabalhador
E também namorador
Isso nos anos oitenta
Pulava de galho em galho
Quem disse foi Gilca Ramalho
Sua esposa ciumenta
E Paulinho presepeiro
Esse só pensava em bola
Era um crack nos estudos
Nunca ficou numa escola
E certa vez de manhã
No colégio das irmãs
Pra não pegar suspensão
Foi chamado pela a freira
Passou em toda carreira
Botou a freira no chão
Eita Paulinho da Palac
Esse é original
Na cidade Mossoró
Vendeu água torneiral
Que tinha a marca Santana
Os filhos de dona Joana
Só não jogaram xadrez
Que Deus do céu os ajude
Sei que a sua irmã Saúde
Quer tanto bem a vocês
Sedima, Selma e Celhinha
Não promete pra faltar
Os cunhados Andiro e Flavinho
E o amigo Francimar
Os cinco filhos de Paulinho
Andam pelo seu caminho
Com os três filhos de Dudu
E os netos de lado a lado
Atende a qualquer chamado
Que chega de Norte a Sul
Batistinha lá de cima
Fica bastante feliz
Vendo essa família unida
Coisa que ele sempre quis
Ele que está ausente
E ao mesmo tempo presente
Vivo em cada coração
Em outro plano de vida
Essa família querida
Não esquece Batista não
Mas dona Joana ficou
Como se fosse o pilar
Que sustenta essa família
Que tanto soube criar
Dona Joana a matriarca
Com o seu desempenho embarca
Com muita dedicação
Sem querer tirar o brilho
Ela quem abraça os filhos
De todo o seu coração
Hoje Dudu faz sessenta
E Paulinho faz cinquenta
A vida que a gente leva
Segue no rumo da venta
Alan, Gilca e Eliana
Essas três pessoas bacanas
Deram a ideia pra mim
De falar desse Nordeste
E dos dois cabras da peste
Do começo ate o fim
Se eu for conta, passo o dia!
Falando das presepadas
De Paulinho e de Dudu
Nobre amigo camarada
Eu vou parar por aqui
Pro meu verso prosseguir
Meu sertão de Norte a Sul
Lalauzinho quer abraçar
E também parabenizar
Grande Paulinho e Dudu
(Lalauzinho de Lalau)
O pai foi caminhoneiro!
Dudu por ser o mais velho
E o Paulinho o derradeiro
Acordava de manhã
Ao lado de cada irmã
Vendeu leite no Botijão
Ajudava a mãe, dona Joana!
E vendia toda semana
Sua carne de criação
Seu nome é bem complicado
Antonio Uramuru
Por ser fácil na pronuncia!
Ficou por mesmo, Dudu!
Bastante trabalhador
E também namorador
Isso nos anos oitenta
Pulava de galho em galho
Quem disse foi Gilca Ramalho
Sua esposa ciumenta
E Paulinho presepeiro
Esse só pensava em bola
Era um crack nos estudos
Nunca ficou numa escola
E certa vez de manhã
No colégio das irmãs
Pra não pegar suspensão
Foi chamado pela a freira
Passou em toda carreira
Botou a freira no chão
Eita Paulinho da Palac
Esse é original
Na cidade Mossoró
Vendeu água torneiral
Que tinha a marca Santana
Os filhos de dona Joana
Só não jogaram xadrez
Que Deus do céu os ajude
Sei que a sua irmã Saúde
Quer tanto bem a vocês
Sedima, Selma e Celhinha
Não promete pra faltar
Os cunhados Andiro e Flavinho
E o amigo Francimar
Os cinco filhos de Paulinho
Andam pelo seu caminho
Com os três filhos de Dudu
E os netos de lado a lado
Atende a qualquer chamado
Que chega de Norte a Sul
Batistinha lá de cima
Fica bastante feliz
Vendo essa família unida
Coisa que ele sempre quis
Ele que está ausente
E ao mesmo tempo presente
Vivo em cada coração
Em outro plano de vida
Essa família querida
Não esquece Batista não
Mas dona Joana ficou
Como se fosse o pilar
Que sustenta essa família
Que tanto soube criar
Dona Joana a matriarca
Com o seu desempenho embarca
Com muita dedicação
Sem querer tirar o brilho
Ela quem abraça os filhos
De todo o seu coração
Hoje Dudu faz sessenta
E Paulinho faz cinquenta
A vida que a gente leva
Segue no rumo da venta
Alan, Gilca e Eliana
Essas três pessoas bacanas
Deram a ideia pra mim
De falar desse Nordeste
E dos dois cabras da peste
Do começo ate o fim
Se eu for conta, passo o dia!
Falando das presepadas
De Paulinho e de Dudu
Nobre amigo camarada
Eu vou parar por aqui
Pro meu verso prosseguir
Meu sertão de Norte a Sul
Lalauzinho quer abraçar
E também parabenizar
Grande Paulinho e Dudu
(Lalauzinho de Lalau)
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